Como o mundo está cortando (ou não) os cabelos?

Como o mundo está cortando (ou não) os cabelos?
A Kantar, uma das maiores firmas de inteligência de mercado e insights do mundo, tem monitorado os lares de diversos países para entender como elas estão cuidando dos seus cabelos na pandemia.

Com base em pesquisas realizadas no Reino Unido, EUA, Espanha, Alemanha, Itália, Holanda, Brasil e França, a Kantar  diz que 50% dos entrevistados pretendem esperar pelo fim do lockdown para cortar os cabelos com um profissional. Entre as mulheres, esse percentual sobe para 55%, enquanto para os homens, esse percentual é de 48%. Nos Estados Unidos, apenas 44% dos respondentes dizem que vão esperar para cortar o cabelo até que as restrições de funcionamento dos salões sejam levantadas e eles possam visitar o seu próprio cabeleireiro.

Do outro lado, 19% dos entrevistados dizem que pedirão a alguém que mora com eles para cortar as madeixas, enquanto 21% dizem que vão colorir ou modelar seus próprios cabelos em casa. Aqui no Brasil, 28% dos entrevistados indicaram que  cortariam seus próprios cabelos e 15% que encontrariam um tutorial on-line para fazê-lo. Mais reticentes, apenas 13% dos franceses partiriam para cortar as próprias madeixas, enquanto outros 18% o fariam pedindo a um companheiro de casa para ajudar.

No caso dos produtos de estilização, com as pessoas trabalhando de casa, as pessoas estão usando eles, em média, uma vez a menos por semana. Para a Kantar, essa é uma queda grande, já que a frequência média de uso desses produtos é de três a quatro vezes por semana.

Cuidar dos cabelos e de outros aspectos da rotina de beleza antes realizados em clínicas e salões é uma tendência forte em todo o mundo. Analisando dados globais entre os dias 13 de março a 13 de abril, a agência londrina Mavens, descobriu que as pesquisas no Google por aparadores de barba aumentaram 36%, as por aparadores de cabelo cresceram 181% e as pesquisas por coloração de cabelo subiram 36%.
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