A empresa de consultoria e inteligência de mercado BEAUTYSTREAMS, divulgou um relatório especial "CRISE COVID-19: O que vem a seguir? Desafios e Implicações da Indústria da Beleza". Para apresentar o relatório, a companhia disponibilizou a apresentação do relatório nesta semana em sete idiomas: inglês, mandarim, coreano, português, espanhol, italiano e francês. O acesso pode ser solicitado pelo próprio site da BEAUTYSTREAMS.
Para Michael Nolte, diretor Criativo da consultoria, a recuperação da crise do COVID-19, vai levar a uma chance de redefinir e repensar certas práticas que pareciam fazer sentido até recentemente, mas que podem não ser mais relevantes. "A crise pode levar a oportunidades futuras, e nosso relatório explora como podemos reagir juntos como uma indústria, criando uma onda positiva de colaboração, unindo os principais nomes da indústria da beleza e saindo mais fortes do que antes", explica Nolte.
O relatório da BEAUTYSTREAMS fala da necessidade de questionar fundamentos, como por exemplo, a forma como a indústria da beleza será remodelada e deve funcionar na fase pós-crise. "A crise atual não apenas terá efeitos psicológicos e reativos diretos, como estamos vendo agora, mas também terá implicações a longo prazo em como as pessoas abordarão o consumo e a vida. Embora o mundo esteja em estado de pânico no momento, isso tudo acabará resultando em mudanças ambientais positivas e hábitos de consumo mais inteligentes, ? acredita o diretor da BEAUTYSTREAMS.
A previsão é a de que emergirá um consumo mais atencioso, no qual os consumidores exigirão menos, mas melhores produtos em um mundo pós-crise. Uma vez contido o vírus, vários hábitos do período da crise tendem a perdurar. Com os níveis de ansiedade num nível constantemente alto, a transparência na cadeia de suprimentos e a rastreabilidade dos ingredientes serão mais importantes do que nunca. O imperativo da higiene transformará vários formatos de produtos, enquanto se espera que embalagens antibacterianas e autolimpantes se tornem um recurso regular em todas as categorias de beleza. Boosters de imunidade também se tornarão mais populares e irão reforçar ainda mais o movimento holístico, com ênfase no microbioma, probióticos, epigenética e expossoma.
A BEAUTYSTREAMS também acredita que com grupos maiores de consumidores adotando o hábito de usar máscaras de proteção, o foco da beleza estará nos olhos e cabelo. As formulações dos produtos vão promover proteção e defesa, especialmente no que diz respeito à luz azul e ao aumento do tempo em frente à tela. Outras novas áreas da beleza e oportunidades de categoria incluem cosméticos que focam no bem-estar na rotina em casa. Rituais de conforto e autocuidado se tornarão comuns, com o bem-estar ganhando mais importância do que a aparência perfeita do Instagram. As marcas compensarão o declínio na experiência de comprar em lojas físicas com imagens inspiradoras e storytelling na experiência online, que evocam a sensoriabilidade da textura e do produto. A redução das viagens resultará em hiperlocalismo, centros de produção e abastecimento locais que, por sua vez, terão um impacto positivo no meio ambiente.
Para Michael Nolte, diretor Criativo da consultoria, a recuperação da crise do COVID-19, vai levar a uma chance de redefinir e repensar certas práticas que pareciam fazer sentido até recentemente, mas que podem não ser mais relevantes. "A crise pode levar a oportunidades futuras, e nosso relatório explora como podemos reagir juntos como uma indústria, criando uma onda positiva de colaboração, unindo os principais nomes da indústria da beleza e saindo mais fortes do que antes", explica Nolte.
O relatório da BEAUTYSTREAMS fala da necessidade de questionar fundamentos, como por exemplo, a forma como a indústria da beleza será remodelada e deve funcionar na fase pós-crise. "A crise atual não apenas terá efeitos psicológicos e reativos diretos, como estamos vendo agora, mas também terá implicações a longo prazo em como as pessoas abordarão o consumo e a vida. Embora o mundo esteja em estado de pânico no momento, isso tudo acabará resultando em mudanças ambientais positivas e hábitos de consumo mais inteligentes, ? acredita o diretor da BEAUTYSTREAMS.
A previsão é a de que emergirá um consumo mais atencioso, no qual os consumidores exigirão menos, mas melhores produtos em um mundo pós-crise. Uma vez contido o vírus, vários hábitos do período da crise tendem a perdurar. Com os níveis de ansiedade num nível constantemente alto, a transparência na cadeia de suprimentos e a rastreabilidade dos ingredientes serão mais importantes do que nunca. O imperativo da higiene transformará vários formatos de produtos, enquanto se espera que embalagens antibacterianas e autolimpantes se tornem um recurso regular em todas as categorias de beleza. Boosters de imunidade também se tornarão mais populares e irão reforçar ainda mais o movimento holístico, com ênfase no microbioma, probióticos, epigenética e expossoma.
A BEAUTYSTREAMS também acredita que com grupos maiores de consumidores adotando o hábito de usar máscaras de proteção, o foco da beleza estará nos olhos e cabelo. As formulações dos produtos vão promover proteção e defesa, especialmente no que diz respeito à luz azul e ao aumento do tempo em frente à tela. Outras novas áreas da beleza e oportunidades de categoria incluem cosméticos que focam no bem-estar na rotina em casa. Rituais de conforto e autocuidado se tornarão comuns, com o bem-estar ganhando mais importância do que a aparência perfeita do Instagram. As marcas compensarão o declínio na experiência de comprar em lojas físicas com imagens inspiradoras e storytelling na experiência online, que evocam a sensoriabilidade da textura e do produto. A redução das viagens resultará em hiperlocalismo, centros de produção e abastecimento locais que, por sua vez, terão um impacto positivo no meio ambiente.
